O mundo está de ponta cabeça! O Brasil muito mais; totalmente desequilibrado, mandantes deste país na grande maioria “CORRUPTOS” só, pensam, neles, o povo brasileiro que se exploda, e, devendam-se como puderem! Definitivamente, uma ação consciente de ORAÇÕES, será a salvação do nossos BRASIL através do: Sr. Jesus Cristo. Dobrem, os joelhos, igrejas,(cada um de nós). E, veremos, a nação ressurgir nos Braços do Criador!!! (nvc)

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Morre em Santarém o violonista Sebastião Tapajós, artista consagrado em palcos do Brasil e Europa

A morte de Sebastião Tapajós deixa a grande lacuna no meio artístico.

Morre em Santarém o consagrado violonista Sebastião Tapajós

Músico estava internado em um hospital particular e faleceu na noite desde sábado (2).

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GRUPO ACABA – Canta Dores do Pantanal

A HISTÓRIA REAL DO ACABA CONTADA PELO PROF GENIVAL MOTA

Bairro Fantástico

Três jovens se reúnem na varanda, na sala e às vezes no quintal da casa no Bairro Amambaí. Reproduzem cantigas de infância aprendidas nas terras do pantanal e também se aventuram a criar músicas autorais. Chico, com 21 anos, usa da liberdade poética com o ímpeto dos repentistas nordestinos; com o dedo indicador e mindinho na boca, é imbatível no assovio estridente e na imitação de várias espécies de pássaros; com as mãos em concha reproduz com perfeição o som de quase toda a fauna pantaneira. Wilson (Paizinho), 17 anos, é a alegria em pessoa; com ironia e irreverência poética inventa ritmos um atrás do outro com tal espontaneidade que quase leva o trio a perder o fôlego; às vezes questionava a tirania das rimas. Moacir (Dudu), 14 anos, procura dar uma sustentação histórica no conteúdo das letras musicais; esse germe do pensamento lógico o conduzirá a cursar engenharia sem perder a ternura artística. Depois de algum tempo, ao analisar o repertório, os três Lacerdas concluem que são fiéis zeladores de um passado que nunca deveriam esquecer.

Percebem que é bandeira grande demais para carregarem sozinhos. Aí entram em cena mais três jovens do Bairro: Luiz Porfírio, Vandir Barreto e Vera Gasparotto (Verinha). Na varanda da casa da Verinha na Rua 26 de agosto, onde acontecem os ensaios, surge oficialmente em 1970 o grupo ACABA: Associação dos Compositores Autônomos do Bairro Amambaí. Mas a gênese de conteúdo e ritmos do Grupo tem uma ancestralidade de origens e vivências com pessoas e espaços fantásticos.

Tudo começa com uma moça retirante nordestina que no final do século XIX está fugindo da seca no Ceará em um navio que passa pelo Rio de Janeiro. Um carioca se encanta com o charme e a beleza da cearense e larga a cidade maravilhosa e segue com o novo amor até Cuiabá. Lá nasce o único filho do casal e recebe o mesmo nome e sobrenome do pai que ainda moço morre nos seringais da Amazônia. Generosa, esse é o nome da viúva, cria a única semente que restou do seu amor e se mantém fiel a ele até o final da vida. O filho tem o dom da música e chega a regente de banda no exército em Cuiabá e Aquidauna, musico de Jazz Band e toca e canta em festas e saraus.

Em Aquidauana, como por uma transmissão de herança do amor, se repete a paixão arrebatadora que seu pai teve no cais do Rio de Janeiro. Francisco Saturnino de Lacerda vê uma filha de paraibanos e é capturado por um par de olhos claros e redondos como bolas de gude. O olhar e o sorriso enigmático de sua Mona Lisa o paralisa. Fica a olhá-la, a princípio com esse olhar que não é mais que o porta-voz dos olhos, mas a janela do qual se inclinam todos os sentidos, ansiosos e petrificados, olhar que desejaria tocar, capturar, trazer consigo o corpo que está mirando, e com ele a alma. Olhos vivazes, alojados num rosto rosado emoldurado por cabelos encaracolados, realçando a juventude de um corpo que mede pouco mais de um metro e meio, mas que esbanja energia mesmo em sua imobilidade no momento crucial do primeiro encontro.

Naquela época da vida já tinha sido atingido várias vezes pelo amor; sente agora algo diferente, que evolui por si mesmo segundo suas próprias leis desconhecidas e fatais. Decide largar sua carreira musical na caserna – mas não a música, nem Generosa, sua mãe, que leva consigo – e vai morar com a esposa em Albuquerque e Porto Esperança. Como que para compensar os filhos que seu pai não teve, gera 14, dos quais 9 vingaram, sobreviveram. Honorina Guilherme Vieira, esse era o nome de seu amor, que carinhosamente chamava de Norina, era fértil, seguindo a tradição dos nordestinos que parece, tomaram para si a ordem divina: crescei, multiplicai, enchei a terra. Queria povoar o pantanal, para compensar o despovoamento assassino feito pelos portugueses e espanhóis, com o extermínio dos povos indígenas, verdadeiros donos da terra, como viriam cantar seus filhos.

A infância e adolescência dos filhos de Honorina e Francisco Saturnino de Lacerda, vividas no pantanal, marcaram a prole para sempre. Percebiam que Porto Esperança, Albuquerque e o lendário Rio Paraguai formavam um todo, do qual eles não eram mais que uma parte mínima, mas a sensibilidade lhes integrava nesse universo mágico. Mantinha em círculo em torno deles o fio das horas, a ordem dos anos e dos mundos.

A família sai de Porto Esperança, reside alguns anos em Corumbá, Aquidauana e finalmente, a partir de 1965, em Campo Grande. No Amambaí, primeiro bairro da Cidade Morena instalaram-se em uma casa na esquina da Avenida Contorno (atual Salgado Filho) com a Rua Brilhante. A edificação em alvenaria em dois terrenos grandes, com pés de mangueiras e outras árvores frutíferas no quintal, era espaço suficiente para os nove filhos (sete homens e duas mulheres) e os amigos que logo se agregaram tornando o ambiente uma casa musical.

Francisco Saturnino de Lacerda morreu novo, aos 57 anos. Essa “viagem”, antecipada, fora do combinado, deveu-se ao trabalho pesado como estivador e aos anos de boemia. Deixou como herança: honestidade, honradez e o gosto pela música. Morto em 1967, apenas dois anos após a chegada em Campo Grande; agora Honorina Vieira de Lacerda tem que terminar de criar os filhos e cuidar da sogra que ficara cega. A mãe reúne ao seu redor os filhos com o mesmo zelo que a galinha abriga debaixo de suas asas os seus pintinhos.

Honorina e Generosa, naquele momento constituem as remanescentes desse passado; o registro dessa história familiar cujo veículo para dar visibilidade é a oralidade. Norina herdou dos pais nordestinos – Chico Tito (Pachico) e Maria Guilherme (Marica) – a fala rápida. Parece que fala por metáforas, em que as duas ou três primeiras palavras já “pintam um quadro” do que vai comunicar e as outras frases constituem a moldura. Assim a mãe se comunica tanto dentro como fora do “quadro”. E grande parte dos filhos de Norina herdaram dela além da vivacidade dos olhos, a rapidez nas palavras, que parecem surgir concomitantes com os pensamentos e às vezes até quer se antecipar.

Com as rememorações da vida no Pantanal – comprovando que conseguimos ver melhor à distância – destaca-se Pachico, avô materno, madrugador, nele estavam personificadas a coragem e a dedicação ao trabalho. Agora ao redor da mesa na casa do Bairro Amambaí ou enquanto Norina prepara o pirão junto ao fogão, relembra situações vivenciadas pelos filhos quando ainda na infância, ou a cheia que marcou o nascimento de um ou acontecimento incomum na adolescência de outro. Vão brotando de sua fala, como um desfile de nomes, pessoas, eventos, ambientes, animais, plantas, inscritos em sua memória como numa caderneta. Ela exercita, provocada pelos filhos, ou por ela mesma, a memória voluntária, a memória da inteligência em que vamos seletivamente desfiando os relatos que libertados por ela, venceram a morte e voltaram a viver.

Mas os três meninos, Chico, Paizininho e Dudu, assim como os outros filhos, que para Norina sempre foram meninos, desenvolveram também a memória involuntária, a memória da intuição artística. Ás vezes ao sentir o cheiro da chipa ou do cafezinho quentinho ou de uma planta ou o sabor de um quitute pantaneiro, naquele mesmo instante estremeciam e ficavam atentos ao que se passava de extraordinário neles. Invadia-lhes um prazer delicioso, isolado, sem noção de sua causa. Esse prazer logo os tornava indiferentes às dificuldades da vida, enchendo-os de uma preciosa essência. De onde poderia ter vindo aquela poderosa alegria? Que significava? Onde apreendê-la? Concluem que a verdade que procuram não está no exterior, mas neles. O odor, o paladar ou a visão de algo despertou vivências da meninice ou adolescência que estavam adormecidas E aquele prazer sentido está ligado para um deles a uma viagem de trem com parada em alguma estação; a outro um banho no rio; a um terceiro a uma viagem de barco. A partir daí, percebem uma verdade incontestável: onde quer que estiverem carregarão o Pantanal dentro de si; a única viagem verdadeira é ver o universo com outros olhos, olhos e asas de artistas.

Essa é a fase pré-grupo ACABA, nascida em 1965, como conseqüência de épocas remotas. Com o objetivo de não deixar morrer essa nobre herança de um passado em ambiente sagrado, decidem seguir um caminho diferente de seus ancestrais que: para não deixar morrer a memória da família, o avô materno desses três meninos, o carioca Francisco Saturnino de Lacerda deu o mesmo nome ao seu único filho que veio a ser pai dos meninos; que registrou o mais velhos dos três de Francisco Saturnino de Lacerda (Chico Lacerda). A decisão foi sair do nome da família, para algo muito mais amplo: o Pantanal. E para eternizar o Santuário Ecológico, escolheram a mais imaterial das artes, a música; que é ao mesmo tempo, desenho, arquitetura, poesia, pensamento, tudo que nos torna possível recordar e ao mesmo tempo exercermos uma defesa contra a morte.

E a morte partiu novamente o coração de Honorina em 1976, com o assassinato brutal de seu filho Wilson (Paizinho), de apenas 28 anos e um empresário em crescimento, estabelecido no centro da Cidade. Ela vira morrer cinco filhos recém nascidos – ceifados pelas doenças comuns de infância na época de um Brasil muito atrasado na medicina e no atendimento às populações ribeirinhas do Pantanal – e a morte do esposo há nove anos. Mas agora está perdendo um dos filhos mais carinhoso e brincalhão, a alegria da casa. Sentiu esse golpe físico no coração, que tal separação produz, e que, transforma a dor em algo contemporâneo a todas as épocas da nossa vida em que temos sofrido. O coração de toda família Vieira Lacerda, está partido naquele momento. O corpo de Paizinho é velado na sala da residência; e o ato do irmão caçula, Ramão Saturnino de Lacerda, deitar seu peito sobre o morto no caixão e aos prantos tentar evitar que o levassem para sepultar, sintetizou todo o sentimento de desamparo que a família sentia com a partida tão antecipada de Paizinho. Norina ampara e também é consolada pelos filhos.

O Grupo ACABA sofre um baque tremendo. Paizinho atuara mais de uma década, desde a pré-formação, e era um compositor e percussionista de mão cheia. Sendo a arte mais que um prolongamento da vida, a música deu forças, para o grupo e principalmente para os irmãos suportarem e transformar a perda de Paizinho em determinação de continuar para que ele e tantos outros que já partiram, continuassem imortalizados nas canções com cores e dores do Pantanal. Entenderam que todo artista parece cidadão de uma pátria ignorada, esquecida dele próprio…

Notaram que as artes são fragmentos de um mesmo mundo e que os acontecimentos são mais vastos que os momentos em que ocorrem, não podendo caber completamente nele. Transbordam para o futuro devido à memória que deles guardamos, mas também pedem um espaço ao tempo que os antecede. Somente a arte pode se aventurar em apreender e eternizar o inapreensível porque é unicamente pelo pensamento que possuímos as coisas e o artista sabe que suas sensações para serem fortes, precisam desencadear neles algo de diferente delas. Um sentimento que não poderá encontrar sua satisfação no prazer, mas que se junta ao desejo, infla-o, fazendo agarrar-se desesperadamente ao prazer de criar. Em suas criações artificiais é sobre a natureza que o homem trabalha e com gênio faz a vida imitar a arte porque é capaz de expressar a impressão. O que Manoel de Barros fez em seus livros, o Grupo ACABA realizou em suas músicas. Seguindo a tradição de que as obras-primas não brotaram dos meios universitários, mas do convívio com as pessoas e com a Natureza, este Grupo musical nomeado por essas cinco letras cabalísticas, nasceu no Bairro Amambaí que nos deu Délio e Delinha e tantos outros musicistas de renome e anônimos.

O ritmo e o perfil musical do ACABA, que surgiu na década de 1960 é diferente das músicas tradicionais e da MPB. O Grupo construiu uma originalidade com poesia tanto nas letras como na sonoridade. Em grande parte isso surgiu pela impetuosidade, sensibilidade e irreverência do Chico, Paizinho e Dudu, lá nos primeiros ensaios. Assim como certas criaturas são as últimas testemunhas de uma forma de vida que a Natureza abandonou, eles, intuitivamente, se indagavam se a música não seria o exemplo único do que poderia ter sido – caso não tivesse havido a invenção da linguagem, a formação das palavras, a análise das idéias – a comunicação das almas. Em muitas músicas identificamos sons guturais e de elementos da Natureza como a indicar o caminho tomado pela humanidade ao enveredar para a linguagem falada e escrita.

Não será porque nossa vida é fantástica que a música fantástica do Grupo ACABA nos comove? Somente o fantástico pode se aventurar a tratar dessas condições tão frágeis e fugidias do ser humano e da Natureza. As letras e as músicas do Grupo nos fazem pensar que o ser da linguagem é o espaço e sua função é o tempo. Com esse casamento perfeito – entre ser e função da linguagem – em mais de meio século de prática musical, construíram o hino da nação planetária pantaneira. Se as armas dos índios de todos os lugares, como cantam, não fazem mais sentido, convocam a todos para que se juntem em ações conscientes em defesa da fauna e da flora seja ela de onde for. Entenderam que os grandes artistas nunca fizeram mais que uma obra. Todas as músicas do ACABA constituem uma única canção; o hino nacional de denúncia e de convocação para mudanças urgentes em defesa do meio ambiente e do próprio homem.

E tudo isso nasceu num Bairro fantástico, o Amambaí. Palavra de origem tupi-guarani que tem como um dos significados: aquela gota de sereno que cai das plantas de folhas largas ao amanhecer. O orvalho. Honorina que morreu em 2002 foi uma dessas últimas gotas – e através dela Seu Lacerda, Pachico, Marica e tantos outros – que a cada manhã regava a memória, imaginação e criatividade desses meninos que a definiram poeticamente: “Uma jóia muito preciosa. Pequena, bela, forte. Seu brilho ilumina nossos passos, nossa vida. Essa jóia veio sendo lapidada com sabedoria, amor, carinho e trabalho durante 92 anos”. Norina e tantos outros moradores do Amambaí, com suas sagas pessoais, tornaram o Bairro Fantástico ao dar a seus filhos a capacidade de inverter o processo: fazer a vida imitar a arte.

Genival Mota, doutor em Letras pela UNESP, historiador e jornalista na TVE/MS

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“Um Ano Sem Pierre Adri”

Quem partiu segue vivendo na minha saudade com muito carinho na minha memória.

No, dia: 29 de setembro 2020; apagou-se, para terra uma estrela da imprensa, falada; escrita e televisada! Trata-se do Jornalista PIERRE ADRI, “um dos símbolos da advocacia nas décadas de 70 e 80, além de profissional exemplar no jornalismo esportivo em Mato Grosso do Sul”. Adri, tinha 49 anos de advocacia (OAB/MS 836). Foi jornalista, radialista e escritor. Conhecido pela trajetória no meio esportivo, foi o primeiro Presidente do Conselho Regional de Desportos, da Associação dos Cronistas Esportivos (Acems) e da Federação de Basquetball de Mato Grosso do Sul. Meu irmão, professor e projetor da minha imagem como homem da comunicação. Fiquei, ausente na edição que o homenageou colocando-o na capa da revista Destaque e recebendo matéria de seus familiares com as histórias de sua vida no planeta terra, e, de nossos colaboradores que manifestaram-se de acordo com a visibilidade de cada um sobre este comunicador máximo de sua existência. Eu, Nilton Cruz, que sempre… exerci a função que muito honra-me de assessor geral, reservei o direito de manifestar-me a posteriori, justamente para fazer os agradecimentos devidos a todos os colaboradores nesta era Pierre e a todos aqueles que diretamente ou indiretamente manifestaram seus interesses pelo sucesso da: “Revista Destaque”, bem como colaborando com a sua circulação maciça ao longo de 38 anos ininterruptos. Que, descanse, em paz, nos braços do Criador, nosso, inesquecível e sempre saudoso PIERRE ADRI. Veja /Leia/Ouça/hoje= DESTAQUE ON. – Obrigadíssimo; por tudo… (nvc

Seus pecados foram perdoados. — 1 João 2:12.Isso é um alívio para nós! Além disso, Jesus é o Rei do Reino de Deus, e ele vai acabar com todo o sofrimento que Satanás e seu mundo nos causaram. (Isa. 65:17; 1 João 3:8; Apo. 21:3, 4) Que esperança maravilhosa! E apesar de Jesus ter nos dado um trabalho desafiador, ele promete estar do nosso lado e nos apoiar durante os últimos dias deste sistema. (Mat. 28:19, 20) Saber disso nos dá coragem! Alívio, esperança e coragem — essas são algumas das colunas que vão sustentar a nossa paz mental. Então, o que você pode fazer para continuar em paz mesmo que várias dificuldades tentem derrubá-lo? Faça o mesmo que Jesus. Primeiro, ore — nunca deixe de orar. Segundo, obedeça a Jeová e dedique-se ao trabalho de pregação, mesmo que isso seja difícil. E terceiro, aceite a ajuda de seus amigos ao passar por problemas. Se fizer isso, a paz de Deus vai guardar sua mente e seu coração. (Fil. 4:6, 7) E assim como Jesus, você vai conseguir vencer qualquer desafio. — João 16:33.

Palavras de São Miguel Arcanjo

Deus te diz: Traga a sua memória tudo pelo que já passou, traga a sua lembrança as vezes que caiu e Deus te levantou, que chorou e Ele enxugou suas lágrimas, que pensou que não conseguiria e venceu. Traga a sua memória o que lhe dará esperança, o que aumentará a sua fé e fortalecerá a sua confiança no Deus que tem estado no controle de sua vida. Os planos de Deus para a sua vida ninguém invalidará, ninguém irá atrapalhar, impedir ou te roubar as bênçãos que Deus tem reservado para a sua vida. O que Ele planeja acontece, o que Ele determina assim será e onde Ele coloca mão mal nenhum contamina, inveja nenhuma atrapalha e ninguém impede de prosperar. Tenha fé, seja confiante e espera que tem surpresa para a sua vida, sua casa e sua família! Deus é Fiel!

Palavras de São Miguel Arcanjo

Recado de Deus! Aguenta firme, logo as promessas de Deus para a sua vida irão se cumprir. Vai valer a pena, Deus é contigo e te ajudará a vencer. Não tenha medo, nada é impossível para Deus e o operando Ele em sua vida ninguém impedirá. Você será vitorioso, Deus irá o surpreender com o melhor. Deus está trabalhando na tua causa, Ele não o esqueceu, não o abandonou e nem desistiu das suas promessas. Tenha fé que a tua vitória logo chegará e você vai viver lindos sonhos de Deus na tua vida. Deus não te abandonou, Ele está em oculto planejando suas bênçãos para que os planos perfeitos d’Ele se cumpram na tua vida. Acalma o seu coração pois Deus é contigo. Não há nada impossível para Deus e operando Ele na sua vida ninguém impedirá. Deus tem visto suas lutas e irá o fazer vencer, seja forte e nunca perca a esperança. Vai ter reviravolta na sua vida, vai ter dupla honra e Deus irá o surpreender com lindas bênçãos! Deus é Fiel! Creia! Nunca Duvide do Amor de Deus!

TSE define que rachadinha configura enriquecimento ilícito e dano ao patrimônio público

rachadinha!?

Pergunta que não quer calar: Quantos, tipos, de rachadinhas exitem? Sim, a de determinadas pessoas, são crimes, e, são punidas, com prisão, e, outras punições mais! No, entanto, outras pessoas, contam história da carochinha, e, as mesmas autoridades que condenam, são, as mesma que desclassificam com: Arquivamentos, indevidos, e outros comportamentos monocráticos ou não para beneficiar criminosos quanto mais. Absurdo; a justiça precisa ser cumprida na forma da lei, para que o: BRASIL, seja visto, com seriedade pelo mundo, que já tenhe sérias duvidas!? Falta vergonha na cara destes, corruptos, que vivem a margem da lei, escondidos atrás de um cargo, que muitas das vezes não foram concursados, e, sim entrou por uma janela, de um corrupto com o poder na mão… INFELIZMENTE!!! (nvc)

ÚLTIMAS NOTÍCIAS 03 outubro / O mundo está de ponta cabeça! O Brasil muito mais… – Kero-Gás – Grupo ACABA / Link=g1 todos estados!

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Prova de vida do INSS volta a ser obrigatória

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<Avenida Zahran esquina com a Rua Santana, Cacimba SORVETES>

Nova Cacimba fica aberta das 11hs. às 23hs.

Saiba qual é a eficácia das principais vacinas de outras doenças!

O pediatra Juarez Cunha, presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), informa qual a taxa de proteção de diferentes imunizantes – “A Partir/Dia 12/04″–

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